Krampus: A História e o Legado da Figura Mitológica que Castiga Crianças na Época de Natal
ISBN: 9781098709068
$9.99
“'É tarde à noite na Baviera e por toda a aldeia
Os adultos estão embriagados, cheios de cerveja e outras bebidas;
Enquanto as crianças tremem, escondendo-se fundo nas suas camas,
Receosos de que o Krampus arranque as suas cabeças.” - Ann Hart, “Krampusnacht” (2016) “
O Natal é o feriado mais importante do ano. Após os dias que exaltam o orgulho nacional de cada país, como o Dia da Independência nos Estados Unidos, o Dia da Vitória na Rússia ou o Dia da Bastilha em França, é o 25 de Dezembro que articula a vida, o trabalho e a economia em grande parte do mundo, inclusive em muitos países não cristãos. Desde a antiguidade que o começo do inverno tem sido a ocasião para a maioria das pessoas comerem, beberem, dançarem e reunirem-se para tamborilar e fazer uma pausa.
Um dos aspetos mais famosos do Natal é o Pai Natal, uma figura mitológica com muitos cognomes, como Kris Kringle, Santa Claus e Papai Noel, entre outros. Os entusiastas da cultura pop sabem retraçar as raízes do Pai Natal até São Nicolau, e é amplamente aceite que a Coca-Cola fabricou a imagem contemporânea do Pai Natal assumida pelo mundo de hoje. Em ambos os casos, eles estão apenas parcialmente corretos porque, na realidade, o Pai Natal é uma fusão vibrante de diferentes figuras que aparecem no folclore de diversos países ao longo de vários séculos.
Embora o Pai Natal tivesse muitas influências, a mais famosa é a de São Nicolau, um filantropo ferozmente religioso que dedicou a sua vida a ajudar os mais desfavorecidos. Ele não era apenas um bispo estimado, era também um fervoroso defensor da fé que permaneceu destemido quando confrontado com a perseguição. Marcá-lo como um indivíduo piedoso e temente a Deus seria um eufemismo enorme - na verdade, ele era, para aqueles que o rodeavam, a definição de uma divindade ambulante e um milagreiro inigualável enviado diretamente do Céu.
Os adultos estão embriagados, cheios de cerveja e outras bebidas;
Enquanto as crianças tremem, escondendo-se fundo nas suas camas,
Receosos de que o Krampus arranque as suas cabeças.” - Ann Hart, “Krampusnacht” (2016) “
O Natal é o feriado mais importante do ano. Após os dias que exaltam o orgulho nacional de cada país, como o Dia da Independência nos Estados Unidos, o Dia da Vitória na Rússia ou o Dia da Bastilha em França, é o 25 de Dezembro que articula a vida, o trabalho e a economia em grande parte do mundo, inclusive em muitos países não cristãos. Desde a antiguidade que o começo do inverno tem sido a ocasião para a maioria das pessoas comerem, beberem, dançarem e reunirem-se para tamborilar e fazer uma pausa.
Um dos aspetos mais famosos do Natal é o Pai Natal, uma figura mitológica com muitos cognomes, como Kris Kringle, Santa Claus e Papai Noel, entre outros. Os entusiastas da cultura pop sabem retraçar as raízes do Pai Natal até São Nicolau, e é amplamente aceite que a Coca-Cola fabricou a imagem contemporânea do Pai Natal assumida pelo mundo de hoje. Em ambos os casos, eles estão apenas parcialmente corretos porque, na realidade, o Pai Natal é uma fusão vibrante de diferentes figuras que aparecem no folclore de diversos países ao longo de vários séculos.
Embora o Pai Natal tivesse muitas influências, a mais famosa é a de São Nicolau, um filantropo ferozmente religioso que dedicou a sua vida a ajudar os mais desfavorecidos. Ele não era apenas um bispo estimado, era também um fervoroso defensor da fé que permaneceu destemido quando confrontado com a perseguição. Marcá-lo como um indivíduo piedoso e temente a Deus seria um eufemismo enorme - na verdade, ele era, para aqueles que o rodeavam, a definição de uma divindade ambulante e um milagreiro inigualável enviado diretamente do Céu.